Um recente estudo realizado por Ivan Norscia e Elisabetta Palagi, da Universidade de Pisa, demonstra que o
contágio do bocejo é dirigido primariamente pela proximidade emocional entre indivíduos e não por outras variáveis, tais como a nacionalidade. Segundo o estudo um bocejo recíproco é mais provável de acontecer entre membros de uma família, amigos e conhecidos. O fenômeno é menos comum em estranhos. Também, estranhos mostram maior demora na resposta ao bocejo (período de latência, em comparação com amigos e parentes).
Fonte:
Net Dentista
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